A temporada dos rodeios no Rio Grande do Sul está aberta. Até o fim de maio, são mais de 300 festas campeiras. Em meio à tradição, um padre...
A
temporada dos rodeios no Rio Grande do Sul está aberta. Até o fim de
maio, são mais de 300 festas campeiras. Em meio à tradição, um padre
criou uma espécie de capela itinerante para levar a fé cristã aos
cavaleiros que vão disputar as provas e ao público que as assiste, como
mostra a reportagem do RBS Notícias, da RBS TV (veja o vídeo acima).
"É um motor home, uma capela que a gente usa para participar dos rodeios, festivais e todas as manifestações da arte e da cultura gaúcha", diz o religioso.
O ônibus adaptado conta com um laço e a imagem de Nossa Senhora Aparecida. Com a santa, o padre abençoa os mais de 500 cavaleiros.
"Como rodeio é tradição gaúcha e a santa é a nossa mãe, ela nos ilumina em todos os momentos. Em uma festa campeira, não pode esquecer Deus e Nossa Senhora. Geralmente todo gaúcho tem Nossa Senhora Aparecida na camisa e no chapéu, sempre buscando proteção", diz Cristian Noato, que participa dos rodeios.
"Para mim, a presença do padre com a imagem da Nossa Senhora Aparecida é tudo para os gaúchos, os homens da terra. Nossa Senhora é a nossa padroeira", completa o agricultor Loudegar Gonçalves.
Neste fim de semana, as cidades de Caxias do Sul, Bagé e Campo Bom sediam rodeios. Até o final de maio, a funcionária pública Tatiana Zambiazzi Beneduzi, da cidade de Capitão, no Vale do Taquari, vai participar de mais de 30 eventos desse tipo com a família.
"As crianças gostam. Tenho três filhos, e eles participam do rodeio laçando junto com o pai", conta Tatiana.
Mesmo revivendo a lida do campo, muitos apaixonados por rodeio não abrem mão do conforto. O empresário Leandro Fraga, de Viamão, viaja com a família em um motor home com televisor, ar condicionado, banheiro e cozinha. A casa móvel tem lugar até para os animais.
"A gente opta pelo rodeio por tradição já de família, que passa de pai para filho. Hoje o meu filho de quatro anos me acompanha. Então a gente dá preferência por ser um ambiente sadio, e gostoso. Também gostamos de andar a cavalo", diz Fraga.
Para ver o vídeo, CLIQUE AQUI.
Fonte: Portal G1 - Rio Grande do Sul
"É um motor home, uma capela que a gente usa para participar dos rodeios, festivais e todas as manifestações da arte e da cultura gaúcha", diz o religioso.
O ônibus adaptado conta com um laço e a imagem de Nossa Senhora Aparecida. Com a santa, o padre abençoa os mais de 500 cavaleiros.
"Como rodeio é tradição gaúcha e a santa é a nossa mãe, ela nos ilumina em todos os momentos. Em uma festa campeira, não pode esquecer Deus e Nossa Senhora. Geralmente todo gaúcho tem Nossa Senhora Aparecida na camisa e no chapéu, sempre buscando proteção", diz Cristian Noato, que participa dos rodeios.
"Para mim, a presença do padre com a imagem da Nossa Senhora Aparecida é tudo para os gaúchos, os homens da terra. Nossa Senhora é a nossa padroeira", completa o agricultor Loudegar Gonçalves.
Neste fim de semana, as cidades de Caxias do Sul, Bagé e Campo Bom sediam rodeios. Até o final de maio, a funcionária pública Tatiana Zambiazzi Beneduzi, da cidade de Capitão, no Vale do Taquari, vai participar de mais de 30 eventos desse tipo com a família.
"As crianças gostam. Tenho três filhos, e eles participam do rodeio laçando junto com o pai", conta Tatiana.
Mesmo revivendo a lida do campo, muitos apaixonados por rodeio não abrem mão do conforto. O empresário Leandro Fraga, de Viamão, viaja com a família em um motor home com televisor, ar condicionado, banheiro e cozinha. A casa móvel tem lugar até para os animais.
"A gente opta pelo rodeio por tradição já de família, que passa de pai para filho. Hoje o meu filho de quatro anos me acompanha. Então a gente dá preferência por ser um ambiente sadio, e gostoso. Também gostamos de andar a cavalo", diz Fraga.
Para ver o vídeo, CLIQUE AQUI.
Fonte: Portal G1 - Rio Grande do Sul
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