Grande parte da comunidade da primeira capital rio-grandense, a gloriosa Viamão, está indignada. O motivo, é uma nota fiscal que anda ci...
Grande
parte da comunidade da primeira capital rio-grandense, a gloriosa
Viamão, está indignada. O motivo, é uma nota fiscal que anda circulando
nas redes sociais demonstrando despesas com cafés, almoços e jantas da
equipe de trabalho da FECARS 2014, em nome da Fundação Cultural Gaúcha
- MTG.
No meu entendimento, até aí, nada demais pois o MTG é uma entidade privada e gasta seu dinheiro da forma que achar melhor. Quem tem que fazer tais cobranças são seus associados e se estes não o fazem.....
O problema, segundo os viamonenses, é que o MTG recebeu um total de R$ 150.000,00 da administração pública do município para a realização da Festa Campeira e foi gastar o valor de tal nota em... Tramandaí. Mais precisamente num restaurante de Oásis do Sul.
Outra alegação dos tradicionalistas de Viamão é a seguinte: - Nossos CTGs estão numa penúria danada e nunca recebemos um tostão furado da prefeitura, mas para o MTG está sobrando!
Realmente, tem muitas coisas estranhas nesta nota e teríamos que saber de sua veracidade. Sim, porque é muito fácil alguém forjar um documento e posta-lo no "face". Seria uma "verdadeira nota fria" (desculpem a contradição).
De outra forma, também pode ocorrer a situação da nota ser verdadeira e não haver a contraprestação do serviço (cafés, almoços e jantas). O que também seria uma "nota fria" (pra não dizer gelada).
Levando-se em conta que esta nota seja verdadeira, realmente, a gente fica se perguntando porque este pessoal sairia de Viamão para ir tomar café, almoçar e jantar em Oásis, com tanto restaurante bom aqui por perto, e justo no domingo quando terminava a Festa Campeira (05 de maio)?
Outra coisa: 27 almoços / jantas = R$ 7.837,50 ? Mas comeram o que? Caviar?
Procurei no compadre Google o endereço do tal Restaurante e Pizzaria Roma no balneário Oásis do Sul e nada encontrei....
Por isto lhes conto: - Hay que se averiguar o pêlo deste bicho pois a nota me parece mais fria que focinho de cusco.
A verdade é que o pessoal que se manifesta nem quer saber da verdade (se é que ela existe) e vai largando seus impropérios. E até provar que nariz de porco não é tomada, vai um eito.
Nosso blog é miúdo mas estamos abertos para considerações dos citados.
Senhor Leo Ribeiro.
Seria muito bom se o senhor buscasse melhores informações a respeito do tema.
A empresa que forneceu a nota fiscal é uma empresa com sede em Tramandaí e que monta restaurantes em feiras, rodeios e eventos diversos. Pois essa empresa montou o restaurante em viamão, dentro do parque onde foi realizada a FECARS e ali foram realizadas as refeições. Também é interessante referir que essa empresa somente foi contratada porque não houve interessados em Viamão. Cada centavo gasto na FECARS foi previamente acordado com a Prefeitura e tudo foi conforme o plano de trabalho que fez parte do convenio para a realização do evento.
Manoelito Savaris - Presidente do MTG
Nota do Blog do Léo Ribeiro: Agradecemos a pronta e esclarecedora manifestação do Presidente do MTG, Senhor Manoelito Savaris.
Entendemos que ajudamos a dar rumo a um tema que estava sendo mal direcionado. Ao mesmo tempo nos retratamos por imaginar que a nota pudesse ser fria - em todos os sentidos (inclusive o de alguém tê-la forjada para atacar o MTG).
Fonte: blog do Léo Ribeiro
No meu entendimento, até aí, nada demais pois o MTG é uma entidade privada e gasta seu dinheiro da forma que achar melhor. Quem tem que fazer tais cobranças são seus associados e se estes não o fazem.....
O problema, segundo os viamonenses, é que o MTG recebeu um total de R$ 150.000,00 da administração pública do município para a realização da Festa Campeira e foi gastar o valor de tal nota em... Tramandaí. Mais precisamente num restaurante de Oásis do Sul.
Outra alegação dos tradicionalistas de Viamão é a seguinte: - Nossos CTGs estão numa penúria danada e nunca recebemos um tostão furado da prefeitura, mas para o MTG está sobrando!
Realmente, tem muitas coisas estranhas nesta nota e teríamos que saber de sua veracidade. Sim, porque é muito fácil alguém forjar um documento e posta-lo no "face". Seria uma "verdadeira nota fria" (desculpem a contradição).
De outra forma, também pode ocorrer a situação da nota ser verdadeira e não haver a contraprestação do serviço (cafés, almoços e jantas). O que também seria uma "nota fria" (pra não dizer gelada).
Levando-se em conta que esta nota seja verdadeira, realmente, a gente fica se perguntando porque este pessoal sairia de Viamão para ir tomar café, almoçar e jantar em Oásis, com tanto restaurante bom aqui por perto, e justo no domingo quando terminava a Festa Campeira (05 de maio)?
Outra coisa: 27 almoços / jantas = R$ 7.837,50 ? Mas comeram o que? Caviar?
Procurei no compadre Google o endereço do tal Restaurante e Pizzaria Roma no balneário Oásis do Sul e nada encontrei....
Por isto lhes conto: - Hay que se averiguar o pêlo deste bicho pois a nota me parece mais fria que focinho de cusco.
A verdade é que o pessoal que se manifesta nem quer saber da verdade (se é que ela existe) e vai largando seus impropérios. E até provar que nariz de porco não é tomada, vai um eito.
Nosso blog é miúdo mas estamos abertos para considerações dos citados.
A ORIGEM DA NOTA
Senhor Leo Ribeiro.
Seria muito bom se o senhor buscasse melhores informações a respeito do tema.
A empresa que forneceu a nota fiscal é uma empresa com sede em Tramandaí e que monta restaurantes em feiras, rodeios e eventos diversos. Pois essa empresa montou o restaurante em viamão, dentro do parque onde foi realizada a FECARS e ali foram realizadas as refeições. Também é interessante referir que essa empresa somente foi contratada porque não houve interessados em Viamão. Cada centavo gasto na FECARS foi previamente acordado com a Prefeitura e tudo foi conforme o plano de trabalho que fez parte do convenio para a realização do evento.
Manoelito Savaris - Presidente do MTG
Nota do Blog do Léo Ribeiro: Agradecemos a pronta e esclarecedora manifestação do Presidente do MTG, Senhor Manoelito Savaris.
Entendemos que ajudamos a dar rumo a um tema que estava sendo mal direcionado. Ao mesmo tempo nos retratamos por imaginar que a nota pudesse ser fria - em todos os sentidos (inclusive o de alguém tê-la forjada para atacar o MTG).
Fonte: blog do Léo Ribeiro
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