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DTG Juventude, sinônimo de emoção

Só quem teve um cavalo pode entender bem o que as entradas e retiradas do DTG clube Juventude, do Alegrete, quis mostrar. Uma musica no gin...

Só quem teve um cavalo pode entender bem o que as entradas e retiradas do DTG clube Juventude, do Alegrete, quis mostrar. Uma musica no ginásio, que a acústica te impede de entender bem, movimentos lentos, desagrada aqueles que gostam de musicais fortes, intensos, com movimentos rápidos.

“O gaúcho tem na figura do cavalo, muito mais do que o uso para força de trabalho, serventia e subordinação, mas sim, um mutualismo que perpassa por gerações a fio, entremeando-se à história da formação de um povo” – fala a sinopse da coreografia.


Coreografia de entrada (Como num livro):

O gaúcho, ressentido após a morte de seu cavalo, é surpreendido por seu filho, que lhe trás um potrilho, para suprir a ausência sentida pela falta de seu cavalo parceiro fiel. O gaúcho repassa os ensinamentos a seu filho, perpetuando a relação homem e cavalo, na figura de seu filho e seu potro.

Então, como diz a letra: “como num livro, a cria recria o sentido da vida...”!
 
 
Coreografia de saída (Mesmo que o coração pare):

O gaúcho, orgulhoso dos ensinamentos e valores passados ao seu filho, vê o tempo passar, seu filho crescer, virar homem... e o potrilho transformar-se num belo cavalo, voraz, seu companheiro devoto.

Porém, o tempo não perdoa e deixa suas marcas... o gaúcho já não é mais aquele jovem ágil e tenaz de outrora, mas sim, um velho peão que traz em cada fio de cabelo branco uma história vivida, carregada de muita abnegação, sofrimento e regalos que a vida trouxe.

A letra diz: “mesmo que o coração pare, mesmo na hora do adeus”... assim, parte mais um gaúcho, mas a relação homem e cavalo se perpetua, e se mantém viva na história do Rio Grande do Sul!


Fonte: blog do Rogério Bastos
 

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