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Cavalgadas no RS levam centelhas da Chama Crioula para 496 cidades

Cavaleiros levam Chama Crioula para cidades do RS (Foto: Reprodução/RBS TV) Nas próximas semanas, quem cruzar pelas estradas do Rio Gra...

Cavaleiros levam Chama Crioula para cidades do RS (Foto: Reprodução/RBS TV)

Nas próximas semanas, quem cruzar pelas estradas do Rio Grande do Sul vai enxergar centenas de cavaleiros conduzindo o símbolo da Semana Farroupilha: a Chama Crioula. São as cavalgadas que levam o fogo para todos os 496 municípios do estado. Os grupos partiram no último fim de semana de Cruz Alta, onde as centelhas foram distribuídas.

“Nós estamos na 33ª cavalgada e o nosso CTG Erva Mate completa 8.805 quilômetros à cavalo no RS, em busca da Chama Crioula. São 33 anos”, apontou o técnico agrícola Ademar Biguelini.

Para acompanhar de perto esses gaúchos e gaúchas, que honram as tradições, o Jornal do Almoço, da RBS TV, colocou uma câmera no chapéu e montou no cavalo (veja no vídeo). Eles seguiram o grupo da 1ª Região Tradicionalista (RT), que segue para Porto Alegre. São oito dias de viagem até a chegada, no domingo (23).

 “Cansa um pouco, mas nós estamos aí para isso. Nós estamos para levar a cultura para o nosso Rio Grande”, contou o diretor de cavalgadas da 1ª RT, Edgar Costa. “Todos os anos, em qualquer parte do Rio Grande, a gente vai buscar a chama e leva ela a casco pra Porto Alegre”, completou o aposentado Solon Silva. “É bastante emocionante. Só quem participa é que sente essa emoção”, completou a dona de casa Lisiane Sales.

Entre um trote e outro, eles cantam o orgulho de ser gaúcho. A cavalgada da 1ª RT vai distribuir a Chama para Sapucaia do Sul, Canoas, Nova Santa Rita e Esteio. Beno Alves da Silveira, de 72 anos, é o comandante da turma há mais de 20 anos. “Hoje eu estou até subindo no mochinho”, revelou sobre o tipo de cavalgada.

À frente dos cavaleiros do CTG Erva Mate, de Venâncio Aires, uma charrete conduz a Chama. O motorista Carlos Sthol trouxe até um mascote, que não se afasta do dono. A cadela Isa chegou a se perder no domingo (17), mas retornou depois de um dia desaparecida.

No caminho, os cavaleiros acampam em propriedades rurais, onde não falta o tradicional churrasco. Para planejar o roteiro, os tradicionalistas fazem o trajeto de carro semanas antes da cavalgada, medindo a quilometragem e acertando o pouso nas propriedades rurais.

E assim, a trote e a galope, os cavalarianos vão levando o símbolo do orgulho gaúcho. Até a Semana Farroupilha a Chama Crioula deve chegar em todas as cidades do estado.

Fonte: Portal Rio Grande do Sul junto ao G1

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