Elma Santana Escritora fará palestra e lançamento do Livro Parteiras, benzeduras e benzedeiras, neste sábado, dia 17 de março de 2012, a ...
Elma Santana
Escritora fará palestra e lançamento do Livro Parteiras, benzeduras e benzedeiras, neste sábado, dia 17 de março de 2012, a partir das 15 horas, na sede da Estância da Poesia Crioula: Rua Duque de caxias, 1525, Centro de Porto Alegre.
Elma Sant´Ana nasceu em Triunfo/RS. Geógrafa e Pós-Graduada em Ecologia Humana e Pós-Graduada em Folclore. É autora de 29 livros publicados nas áreas de pesquisa de folclore, história, biografia, entre eles: “A Mulher na Guerra dos Farrapos”, “Menotti, o filho gaúcho de Anita e Garibaldi”, “Minha Amada Maria – Cartas dos Mucker”, “As Parteiras”, “Benzedeiras e Benzeduras”, “Garibaldi em São José do Norte. A luta pelo porto”, entre outros. Idealizadora e presidente do Instituto Anita Garibaldi.
É palestrante sobre a Cultura Gaúcha, em especial sobre a temática garibaldina. Conferencista sobre políticas culturais nos municípios do Rio Grande do Sul. Ministrante de Oficinas Literárias sobre o tema “Parteiras, Benzedeiras, Benzeduras.
Dentro da área cultural, foi Secretária de Turismo de Mostardas, Assessora Cultural de Capivari do Sul e Igrejinha. Ex-Conselheira do Conselho de Cultura do Rio Grande do Sul, Assessora Cultural da FAMURS .
Recebeu a Comenda Anita Garibaldi, da Maçonaria do Distrito Federal; Troféu Guri, da Rádio Gaúcha SAT; Troféu Melhores Mulheres, do Jornal do Comércio; Troféu Mulher Farroupilha RS e a Camélia de Ouro, da cidade italiana de Velletri, entre outras homenagens.
Atualmente é Diretora do Instituto Estadual do Livro, órgão da Secretaria de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul.
Livros:
Don José Guasque da Espanha dos Bourbon ao Brasil Imperial e a República Farroupilha
Cavalgada do Mar
Folclore e Menstruação
Benzedeiras e Benzeduras
Garibaldi em São José do Norte – A luta pelo porto
O folclore da mulher gaúcha
Menotti Garibaldi
Apresentação de Benzedeirase Benzeduras:
As autoras acreditam que é a primeira publicação a reunir o conteúdo em um só lugar. Têm o mérito de listar textualmente as rezas que costumam ser repetidas, com fala rápida (muitas vezes incompreensível), pelas benzedeiras para clientela em busca de cura para problemas materiais (falta de dinheiro), de doenças, medos sobre efeitos de fenômenos da natureza e de cultivo de plantas (lavoura). Descreve as variações das benzeduras e sua finalidade. “Na benzedura não existe pedido ou súplica. A reza é apoiada na forma da palavra”, explicam as autoras.
A publicação traz o perfil de algumas dessas mulheres – como Miguelina Ferreira de Souza, com 104 anos, que reside em uma comunidade quilombola em Mostardas – as quais foram decisivas para o resgate desses personagens da cultura popular. Tem também Anita Domingues da Silva Hilário, do quilombo Paredão, em Taquara, que adota a seguinte filosofia de vida: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” Difícil é saber a idade da benzedeira (com mais de 80 anos), pois ela perdeu a conta dos anos.
O SIMERS apoiou a pesquisa pela importância do resgate dessa história, travada em paralelo com a própria evolução da Medicina. No Interior é muito comum médicos atenderem pacientes que relatam tratamentos ou curas receitadas pelas benzedeiras. “A busca pelas curas tem muito a ver com os recursos de que lançamos ante o desejo mais sublime de estar bem. Nisto, médicos e benzedeiras somos aliados, cada um com seu conhecimento, cada um com suas crenças e concepções”, afirma Maria Rita de Assis Brasil, vice-presidente do SIMERS, que assina o prefácio do livro.
Benzedeiras & benzeduras dá continuidade à trilogia sobre tema do universo folclórico feminino, que estreou em 2006 com o livro As parteiras. O próximo tema será o Folclore da menstruação, também sob a coordenação da geógrafa e folclorista Elma Sant’Ana.
Colaboração: Cândido Adalberto de Bastos Brasil
Escritora fará palestra e lançamento do Livro Parteiras, benzeduras e benzedeiras, neste sábado, dia 17 de março de 2012, a partir das 15 horas, na sede da Estância da Poesia Crioula: Rua Duque de caxias, 1525, Centro de Porto Alegre.
Elma Sant´Ana nasceu em Triunfo/RS. Geógrafa e Pós-Graduada em Ecologia Humana e Pós-Graduada em Folclore. É autora de 29 livros publicados nas áreas de pesquisa de folclore, história, biografia, entre eles: “A Mulher na Guerra dos Farrapos”, “Menotti, o filho gaúcho de Anita e Garibaldi”, “Minha Amada Maria – Cartas dos Mucker”, “As Parteiras”, “Benzedeiras e Benzeduras”, “Garibaldi em São José do Norte. A luta pelo porto”, entre outros. Idealizadora e presidente do Instituto Anita Garibaldi.
É palestrante sobre a Cultura Gaúcha, em especial sobre a temática garibaldina. Conferencista sobre políticas culturais nos municípios do Rio Grande do Sul. Ministrante de Oficinas Literárias sobre o tema “Parteiras, Benzedeiras, Benzeduras.
Dentro da área cultural, foi Secretária de Turismo de Mostardas, Assessora Cultural de Capivari do Sul e Igrejinha. Ex-Conselheira do Conselho de Cultura do Rio Grande do Sul, Assessora Cultural da FAMURS .
Recebeu a Comenda Anita Garibaldi, da Maçonaria do Distrito Federal; Troféu Guri, da Rádio Gaúcha SAT; Troféu Melhores Mulheres, do Jornal do Comércio; Troféu Mulher Farroupilha RS e a Camélia de Ouro, da cidade italiana de Velletri, entre outras homenagens.
Atualmente é Diretora do Instituto Estadual do Livro, órgão da Secretaria de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul.
Livros:
Don José Guasque da Espanha dos Bourbon ao Brasil Imperial e a República Farroupilha
Cavalgada do Mar
Folclore e Menstruação
Benzedeiras e Benzeduras
Garibaldi em São José do Norte – A luta pelo porto
O folclore da mulher gaúcha
Menotti Garibaldi
Apresentação de Benzedeirase Benzeduras:
As autoras acreditam que é a primeira publicação a reunir o conteúdo em um só lugar. Têm o mérito de listar textualmente as rezas que costumam ser repetidas, com fala rápida (muitas vezes incompreensível), pelas benzedeiras para clientela em busca de cura para problemas materiais (falta de dinheiro), de doenças, medos sobre efeitos de fenômenos da natureza e de cultivo de plantas (lavoura). Descreve as variações das benzeduras e sua finalidade. “Na benzedura não existe pedido ou súplica. A reza é apoiada na forma da palavra”, explicam as autoras.
A publicação traz o perfil de algumas dessas mulheres – como Miguelina Ferreira de Souza, com 104 anos, que reside em uma comunidade quilombola em Mostardas – as quais foram decisivas para o resgate desses personagens da cultura popular. Tem também Anita Domingues da Silva Hilário, do quilombo Paredão, em Taquara, que adota a seguinte filosofia de vida: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” Difícil é saber a idade da benzedeira (com mais de 80 anos), pois ela perdeu a conta dos anos.
O SIMERS apoiou a pesquisa pela importância do resgate dessa história, travada em paralelo com a própria evolução da Medicina. No Interior é muito comum médicos atenderem pacientes que relatam tratamentos ou curas receitadas pelas benzedeiras. “A busca pelas curas tem muito a ver com os recursos de que lançamos ante o desejo mais sublime de estar bem. Nisto, médicos e benzedeiras somos aliados, cada um com seu conhecimento, cada um com suas crenças e concepções”, afirma Maria Rita de Assis Brasil, vice-presidente do SIMERS, que assina o prefácio do livro.
Benzedeiras & benzeduras dá continuidade à trilogia sobre tema do universo folclórico feminino, que estreou em 2006 com o livro As parteiras. O próximo tema será o Folclore da menstruação, também sob a coordenação da geógrafa e folclorista Elma Sant’Ana.
Colaboração: Cândido Adalberto de Bastos Brasil
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